quarta-feira, 18 de novembro de 2015

LIÇÃO 8 - 4º TRIMESTRE / 2015- REVISTA BETEL

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LIÇÕES DE UMA VIDA PRÓDIGA

imagem de setimodia.wordepress.com


COMENTÁRIO ADICIONAL

Pródigo: O que gasta sem moderação, esbanjador.

Essa história trata-se de uma Parábola: Uma história fictícia que retrata a realidade.

O porquê desta parábola: Jesus contou esta história porque os fariseus e os publicanos estavam falando mal dele pelo fato de Cristo ter contato com pessoas pecadoras. Para fazê-los refletir no seu egoísmo e falta de bom senso, Jesus contou-lhes três parábolas: a das cem ovelhas; da dracma perdida, e do filho pródigo.

Qual o personagem central desta parábola: Muitos pregadores enfatizam a má ação do filho pródigo, colocando-o como o personagem central da parábola, enquanto outros veem o pai, cujo amor em perdoar toda a insensibilidade do filho rebelde é uma rica analogia do amor de Deus, como sendo o foco desta história narrada por Jesus.
No entanto, ao observar o contexto pelo qual nosso Senhor narrou esta parábola, apesar de todos os personagens trazerem lições valiosas para nós, parece-me que o personagem principal nesta narrativa é o filho mais velho. Pois, contextualizando com o que os fariseus e os publicanos diziam a respeito da atitude de Cristo em se relacionar com pecadores, vemos a mesma atitude na figura do filho mais velho, ao recusar-se aceitar que o pai recebesse o irmão pródigo.  E, não podemos esquecer que o motivo que levou Jesus a lhes propor esta parábola foi a reprovação dos fariseus e dos publicanos no tocante a atitude em receber os pecadores.
Esta lição está voltada à análise da história do filho pródigo, focalizando a atitude do filho mais velho. Assim sendo, iniciaremos este estudo traçando o perfil do filho primogênito, de acordo com o que Jesus indicou nesta parábola.

Perfil do filho mais velho: À primeira vista temos a impressão de tratar-se de um filho obediente ao pai, uma pessoa humilde, ligada à família, e muito amável. Mas, após o retorno do seu irmão (o filho pródigo), ele mostra-se uma pessoa bem diferente: Um ser egoísta (pois,diante da situação deplorável do irmão,  ele só enxergava a si mesmo de forma que, ao invés de alegrar-se pela volta do outro, sentiu-se inferiorizado diante da recepção que o pai dera ao irmão). Ele apresenta-se como um homem insensível à dor alheia (O pai, ao ver a situação do filho pródigo, considerou que aquele rapaz estava perdido e foi achado, estava morto, e reviveu, motivos estes suficientemente razoáveis para festejar seu retorno ao lar. Por outro lado, o filho mais velho viu a atitude do pai como injusta, pois julgava que a festa era um acontecimento por mérito, e não a viu como um evento de hospitalidade).
O cristão deve ser hospitaleiro (Rm 12.3). Devemos estar prontos a perdoar até os nossos inimigos (vv 19,20).
O filho primogênito era uma pessoa rancorosa (renegou o irmão, referindo-se a ele como “teu filho”, e não como “meu irmão”, porque compreendia que por ele ter desobedecido ao pai, era injusto dar-se bem quando decidiu voltar). Com isso percebemos que ele não amava a sua família (a festa que ele desejava, e o pai nunca lhe dera, era para festejar com os amigos. Mas, a narrativa revela que o moço não se importava com a alegria de seu pai, nem com o livramento do irmão pródigo). Esse filho era o tipo de pessoa enrustida, cuja rebeldia é reprimida por medo das consequências, mas não por falta de vontade de rebelar-se.

Falsa fidelidade:  Na verdade, o que o filho pródigo fez foi deveras desumano, uma vez que, pedir a herança quando o pai ainda era vivo era o mesmo que considerá-lo morto. Outra crueldade cometida ao tomar esta atitude é que, ao pedir a herança, o pai teria de vender parte da fazenda, onde os funcionários residiam. A insensibilidade e o egoísmo do pródigo foram de uma crueldade tamanha.
No entanto, não eram as consequências, ou o ato em si, que levaram o filho mais velho a rejeitar a atitude do pai em acolher o irmão irresponsável. Sua indignação era o fato de o pai ter festejado o retorno do irmão rebelde, ao invés de lhe agraciar por ser um bom filho. O que ele, de fato, não admitia era o outro ter se divertido lá fora, e ainda ter se dado bem ao retornar para casa. Seu sentimento não era de justiça, mas de inveja, e de arrogância (queria ser o centro das atenções). Ele não estava indignado contra a atitude do irmão, mas contra a atitude do pai, em não dar as honrarias a ele.

Somos um corpo (1 co 12): Esta, talvez, tenha sido a melhor analogia em relação à Igreja de Cristo. E o apóstolo Paulo a usa muito sabiamente, esclarecendo que, apesar de, aparentemente, algum membro parecer ser mais especial do que outro, todos são juntamente importante para o bom funcionamento do corpo. Outra coisa que Paulo deixa claro é que os membros que parecem ser mais fracos são necessários, e os que nos parecem menos honrosos, honramos mais. Porque os que já têm honra não têm necessidade disso (v.22-24 ).
Nessa ideologia apresentada por Paulo, se um membro padece todos padecem com ele; e se um membro é honrado, todos se regozijam com ele (v. 26). Este não era, nem de longe, o sentimento do filho mais velho em relação a seu irmão caçula.

Crentes invejosos: Muitos não acham dificuldade alguma em chorar com os que choram, na verdade, até conseguem sentir a dor do irmão, e sentem pena pelo seu sofrimento. No entanto, quando esse mesmo irmão alcança algo que o tal não possui, a pena deste torna-se inveja, e ao invés de alegrar-se na alegria do outro, passa a maldizê-lo e a culpar Deus por tê-lo abençoado mais do que a ele próprio, que nunca se desviou de suas Leis. Por isso, em Romanos 12. 9, o apóstolo Paulo exorta aos irmãos, dizendo: “O amor seja não fingindo”. Ou seja, não é para fingir que ama, é para amar de verdade.

Indício de um amor fingido: Diz um provérbio: “Onde o amor impera, não há desejo de poder. Onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro” (Carl Jung). No mundo atual há uma competição de quem tem mais. As pessoas valem o que têm. Mas, isso não é um mal hodierno, na verdade, vem de muito longe. Satanás foi expulso do céu por conta de sua ambição de poder, que o fez pensar que poderia ser maior do que Deus. Tentou o primeiro casal usando o mesmo argumento (saberão o que Ele sabe), e por fim, tentou o próprio Jesus oferecendo-lhe tudo o que possuía no mundo, caso o adorasse.
No versículo 10 (Rm 12), o apóstolo Paulo explica: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros”.  Pedro fez a mesma advertência: “Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro” (1 Pe  1.22).

O amor nos torna perfeitos: Podemos pregar, cantar, evangelizar, visitar, etc, mas só seremos vistos por Deus como pessoas perfeitas quando tiver em nós o verdadeiro amor, porque, de acordo com Colossenses 3.14, “o amor é o vínculo da perfeição”.
Paulo exorta aos irmãos gálatas que, caso alguém seja surpreendido em alguma falha, eles devem ajudá-los, e lembrar-se de que também podem cair na mesma tentação. Em seguida, ele os adverte, dizendo: “Levai as carga uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. Se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo”. (Gl 6.1-3).

O erro do filho mais velho: Ele achava que era justo, por isso deveria ser louvado e homenageado pelo pai, mas ao observarmos bem sua atitude mediante a volta do irmão, vemos que ele não era nada bonzinho, mas um ser egoísta e sem misericórdia. No dizer vulgar pode-se afirmar que aquele moço “se achava”, quando, na realidade, não era nada do que se gabava ser.

Temos de ser cristãos em tempo integral: Em nossa carreira cristã não dá pra fingir o tempo todo: ou somos cristãos, de fato, ou não somos. Isso porque nos deparamos com os embates da vida o tempo todo, e, em todo o tempo temos de lidar com pessoas. E sendo assim, uma hora a paciência se acaba, e é exatamente nessa hora que a verdade vem à tona.
A advertência bíblica é: “Amai-vos cordialmente com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). O pai amava o filho, por isso não escolheu a vingança, mas o perdão, no entanto, o filho mais velho amava a si mesmo, e preferia ter o irmão perdido, ou morto, a presenciar ele ser recebido com honrarias.

Este teu filho: O filho mais velho não tinha nenhum sentimento de amor, ou de pena, em relação ao seu irmão. Ele o rejeitou,e ao falar com seu pai reportou-se ao irmão como “teu filho”. Ao saber que o pai preparara uma festa para o filho pródigo, o outro se revoltou por ver nessa atitude, não o amor de um pai pelo seu filho perdido, mas a folga do irmão, que após fazer tudo o que tinha vontade com sua herança, agora ainda se dera bem.  No entanto a visão do pai ia mais longe: Se ele houvesse se dado bem com sua decisão de sair de casa porque estaria voltando?. E, diante deste pensamento ele concluiu: “Era justo alegrarmo-nos e folgarmos porque este teu irmão estava morto, e reviveu, estava perdido, e achou-se” (v. 30a).

“Este teu irmão”: Agora o pai argumenta com o filho mais velho sobre as suas razões de fazer a festa para o filho pródigo, apresentando-lhe a seguinte alegação: “Este teu irmão estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e achou-se” (v. 32b). Ou seja, ele não é só meu filho, é teu irmão também.
“Amai-vos com amor fraternal”, advertia o apóstolo Paulo (Rm 12.10). Não devemos amar o nosso próximo como se fosse alguém distante, ou apenas como criaturas de Deus, pois uma vez resgatados por Cristo, tornamo-nos irmãos, e devemos nos amar como tal.

O jovem rico: Não podemos ser pseudocristãos. A história do filho mais velho, da parábola do filho pródigo, lembra-me da narrativa do jovem rico, este que dizia cumprir todos os mandamentos, no entanto, quando Jesus lhe ordenou que pensasse nos necessitados, vendendo o que tinha e distribuindo aos pobres, ele retirou-se, triste, pois faltava-lhe o maior dos mandamentos: o amor.  

Deus não leva em conta o tempo de casa: O filho primogênito tentou argumentar com o pai mostrando-lhe o tempo em que ficou em casa, fazendo tudo o que ele mandava. Por outro lado, o pai tentava fazê-lo compreender que o outro que saíra estava precisando de cuidados, e não ele, que estava protegido sob sua guarda. Às vezes, agimos como esse filho mais velho que exigia que o pai olhasse só para ele por ser um bom filho, mas não nos damos conta de que Deus não vê como o homem: ele olha para o coração, e o coração do filho pródigo estava cheio de arrependimento, a ponto de reconhecer a injustiça que cometera contra seu pai, e a tolice que fez a si mesmo. Ele voltava agora, pronto para ser um empregado sem préstimo algum (um jornaleiro), pois reconhecia a generosidade do pai, mesmo para com os empregados.  
Por outro lado, o filho que ficou em casa, não se rebelando contra o seu pai, estava com o coração cheio de ressentimento por ver o irmão se dando bem, enquanto ele, ficara na companhia do pai, sem se divertir com meretrizes, como o irmão fizera, e não recebeu nenhum reconhecimento.
Não havia prazer no mais velho em estar na casa do pai, mas apesar de não ter ido embora, ele estava decepcionado por ter feito tudo certo e não ser, igualmente, recompensado. O que o mantinha com o pai não era o reconhecimento do privilégio que gozava em tê-lo consigo, mas o temor da punição. Como viu que o irmão pródigo fez o que queria e não foi punido, então revoltou-se.
O que te mantêm na Casa do Pai? O prazer de estar com ele, ou o temor do castigo eterno?

Inveja dos ímpios: Essa parábola também me faz lembrar as reclamações do salmista, que dizia ter inveja dos ímpios, pois, a despeito do mal que faziam, parecia que ficavam impunes, mas depois ele entendeu o fim que teriam (Sl 73. 2, 12,18).  O filho mais velho tinha o mesmo sentimento, pois sabia o que o irmão cometera, movido pela arrogância, e agora o via sendo recompensado. Que tipo de justiça era essa, que recompensava o infrator? No entanto, ele não se dava conta das bênçãos que gozava na casa do pai “Tudo era dele”, e só tinha olhos para ver o que o outro recebera, sem se ater no que perdera ao sair de casa (teve que trabalhar em um emprego vergonhoso para um judeu, desejou comer a comida dos porcos, ficou sem dinheiro, etc).

A ideia dos fariseus: Jesus sempre mostrava que sua missão na terra tinha por objetivo salvar o que se havia perdido, buscar os pecadores ao arrependimento, etc, mas os fariseus e os doutores da lei parecia que não conseguiam entender que “os sãos não precisam de médicos, mas os doentes” (Mt 9. 12).

Veio do campo: Em Mt 13. 38 Jesus conta outra parábola, cuja analogia relaciona o campo com o mundo: “O campo é o mundo”, disse ele.
Na parábola do filho pródigo o mais velho estava no campo, e ao retornar a casa ouviu música e dança vindas de sua casa, e perguntou a um servo o que se passava. Ao saber do retorno do irmão mais novo, e da recepção calorosa e honrosa do pai para ele, o rapaz se indignou e recusou-se a entrar em casa e participar da festa. Quando o pai soube da recusa do filho, saiu e foi tentar persuadi-lo a festejar com ele, ao que lhe expôs sua indignação dizendo-lhe que, sendo ele obediente há tantos anos nunca lhe fora dado sequer um cabrito para festejar com seus amigos, no entanto, o pai havia feito uma festa, matando um bezerro cevado, para o filho que gastou os seus bens de forma irresponsável.
Se ligarmos “campo” à analogia do mundo, conforme Mateus 13. 38,  podemos ligar o termo a duas realidades: O filho mais velho pode representar aquelas pessoas que vivem na casa de Deus, e ficam de visita ao mundo, trazendo consigo as concepções e cultura mundanas, ou podemos entender que ele trabalhava no campo, assim representando o cristão (filho de Deus) que vive na Casa do Pai, mas trabalha para ele no mundo.
Se escolhermos analisar esse texto sob a perspectiva de que "mundo" aqui refere-se ao ambiente onde jaz no Maligno (1 Jo 5. 19), podemos inferir a analogia aquele crente que vive na casa do  Pai, ao mesmo tempo em que frequenta o mundo.
Se, no entanto, primarmos pela última ideia, podemos considerar como analogia os cristãos que trabalham incessantemente para Deus, no entanto, quando o Senhor abençoa outros filhos, e lhes concede honras em sua Casa, aqueles não se alegram pela bênção do irmão, achando-se serem mais dignos do que o outro.

Não ambicioneis coisas altas (Rm 12.16 b): O apóstolo Paulo compreendia que a ambição é um mal que vem colocando irmão contra irmão, desde que o mundo é mundo. Por isso teve o cuidado de dar esta admoestação. Da mesma maneira, iniciou a frase, dizendo: “Sede unânimes entre vós”.  (vivam em comum acordo -1 Co  1.10).

O que Paulo queria dizer com “sede unâmimes”: Não ter sentimento de superioridade contra ninguém: Ser unânime, não só no pensamento, ou nas ideologias, mas na ação uns para com os outros.  O apóstolo aos gentios explica isso melhor em Fp 2.2-4:

“...tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Não façais nada por contenda ou por vanglória, mas por humildade, cada um considere os outros superiores a si mesmos. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”.

Nunca me destes um  cabrito (v.29): Esta frase do mais velho foi um modo de ele dizer ao pai que este fazia distinção entre os dois filhos. Isto porque, para festejar o retorno do filho pródigo, o pai mandou matar um bezerro cevado (um bezerro gordo, bem alimentado, guardado para ocasiões especiais). Ou seja, o pai nunca lhe dera um cabrito para fazer sua festa, no entanto deu ao filho rebelde a melhor comida que tinha. O problema do filho mais velho não era apenas o fato do mais novo ter voltado, mas as honrarias com que o pai o recebeu de volta. Seu pensamento fixava-se no fato do irmão ser rebelde, e ao voltar  da vida de farra ainda ser abençoado pelo pai.

O mais velho não amava sua família: “Nunca me destes um cabrito para alegrar-me com os meus amigos” (v.29). Embora o primogênito acusasse o irmão de ter abandonado a família, ele mesmo não a valorizava, apesar de não ter tido coragem de assumir. O pai fez uma festa para alegrar-se com seu filho recém-chegado de uma vida de tormentos, e o outro lhe cobrava por não ter-lhe permitido alegrar-se com os seus amigos.
Há muitos que se dizem cristãos, mas não tem qualquer prazer com a família de Cristo. Seus pensamentos e desejos estão voltados para as amizades mundanas, e o seu prazer está bem distante da Casa de Deus. São pessoas omissas, que não tem qualquer preocupação com a vida do irmão (se estão bem ou passando por privações), e a quem cabe as palavras de Deus: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está distante de mim”(Is 29. 13; Mt 15. 7,8).

Recusou-se a entrar em casa: o filho primogênito alegava a seu favor que sempre fora obediente a seu pai, no entanto, por mais que falasse isso, sua ação denunciava falta de verdade em suas palavras, pois por mais que o pai instasse que entrasse para comemorar com ele a volta do irmão caçula, ele não se rendeu.  Isso não lhe agradava, logo, não executaria tal ação, mesmo que o pai lhe ordenasse. Há muitos cristãos que são como os fariseus, não obstante as ordens divinas, só fazem o que lhes convém. Por isso, Jesus chamava os fariseus de hipócritas (fingidos): Diziam que obedeciam, mas na verdade, só o fazia em partes.

Jesus e os fariseu: Jesus alertava os seus discípulos dizendo-lhes que deviam ouvir tudo o que os fariseus ensinavam, mas jamais fazer o que faziam (Mt 23. 3). Ao enumerar o que faziam, que os rendeu o nome de hipócritas, Jesus denunciou-os dizendo que eles faziam tudo para serem vistos pelos homens: Amavam os primeiros lugares, as saudações na praça e  serem chamados de Mestres (gostavam de ser bajulados) (vv 5-7).
Da mesma maneira agia o filho mais velho: queria ser notado, e não aceitou que o outro recebesse as honras. No entanto, Jesus afirmou que o que se exalta será humilhado, mas o que se humilha será exaltado, pois, em seu Reino o menor é o maior (vv 11,12).


Por Leila Castanha








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