COMENTÁRIO ADICIONAL
UM FARAÓ QUE NÃO CONHECEU JOSÉ
Abraão morava em Ur dos Caldeus (antiga cidade ao sul da Babilônia, na Baixa
Mesopotâmia). Esta região era localizada entre os rios Tigre e Eufrates.
Em Gn 12 conta-se a
história da chamada de Abraão, quando Deus ordenou que ele deixasse seus parentes e
sua terra e fosse para um lugar onde lhe mostraria.
Em Gn 15 há a narrativa da promessa de Deus a
Abraão na qual ele afirmava que após os israelitas viverem 400 anos peregrinando em terra estrangeira sua descendência herdaria a terra de Canaã, que era uma região do Oriente Médio, situada entre as costas do Mediterrâneo e às margens do Rio Jordão. Hoje, essa região é Israel.
Nos versículos 18-21
constam as palavras de Deus a Abraão, na qual ele afirmou que tinha dado todos os
habitantes de Canaã nas mãos dos israelitas, e citou nome por nome de seus
moradores.
Daí nos advém a seguinte questão: Por que ao invés de Deus dizer apenas que havia entregado os
moradores de Canaã nas mãos dos seus descendentes ele citou nome por nome dos povos que ali habitava?
Deus assim o fez para que Abraão não tivesse dúvidas sobre a promessa de Deus de que aquela cidade seria dos israelitas, ou seja, Ele mostrou-lhe que estava ciente de toda a população que havia em Canaã, mas mesmo assim aquela terra seria dos israelitas.
Deus assim o fez para que Abraão não tivesse dúvidas sobre a promessa de Deus de que aquela cidade seria dos israelitas, ou seja, Ele mostrou-lhe que estava ciente de toda a população que havia em Canaã, mas mesmo assim aquela terra seria dos israelitas.
Observação: Essa região da Palestina
era habitada pelos descendentes de Canaã, filho de Cam, neto de Noé. O nome
Canaã deriva de Cam (filho de Noé), de quem descendia os seus habitantes.
1.1. UM POVO PASTORIL
No início da história dos hebreus eles eram povos nômades (que se
muda constantemente de lugar). Isso era muito comum pelo fato de serem pastores
e habitarem em desertos.
Durante três séculos esse povo foi liderado pelos anciãos,
geralmente, eram homens mais velhos das tribos, conhecidos também como patriarcas.
Alguns patriarcas dos israelitas foram, consecutivamente, Abraão,
Isaque e Jacó, e após a libertação da escravidão do Egito Moisés e Josué
tornaram-se os líderes.
O povo de Israel passou um longo período na terra dos cananeus, e
durante um tempo de fome mudou-se para o Egito.
Para que sua entrada no Egito fosse possível Deus elaborou um plano: Ele usou um
hebreu que fora vendido por seus irmãos aos egípcios e o colocou como
governador dessa região que
era muito avançada para aquele tempo.
1.2. UM POVO NUMEROSO
Conforme Deus havia prometido a Abraão, Israel se tornou um povo
numeroso, de tal modo que Faraó preocupou-se de que , eventualmente, eles se
rebelassem e tomassem o trono.
Não era uma preocupação sem nexo, pois essa região já fora
dominada por vários povos, inclusive, na época de José quem reinava no Egito
era um rei estrangeiro, pertencente a um povo asiático, denominado hicso.
Deus precisou arquitetar um plano para que a sua promessa a Abraão
fosse cumprida, dentro dos limites da história humana.
Ele controla os eventos, quando necessário, a fim de que seus planos não sejam frustrados, conforme indica o texto de Isaias 55.1.
Ele controla os eventos, quando necessário, a fim de que seus planos não sejam frustrados, conforme indica o texto de Isaias 55.1.
1.3. DEUS CONTROLA OS EVENTOS:
A Bíblia nos relata que os caminhos de Deus são mais altos
do que os nossos caminhos e seus pensamentos mais altos do que os nossos
pensamentos (Isaias 55.8,9).
Após ser vendido pelos
seus irmãos José tornou-se mordomo de Potifar (capitão da guarda de Faraó), em seguida foi preso
injustamente, depois foi chamado a presença de Faraó para interpretar um sonho,
e por fim, tornou-se o governador do Egito (a pessoa mais importante depois do
próprio Faraó).
No entanto, para
entendermos como Deus trabalhou na arquitetura desse plano é necessário
fazermos algumas observações:
1. O Faraó da época de José
Segundo a história, quando
José tornou-se governador do Egito o faraó que reinava era um estrangeiro
pertencente a um povo chamado hicso, de origem asiática, que provavelmente veio
ao Egito por causa da fome que houve naquela época.
Os hicsos são conhecidos
pela história como os “reis pastores”, no entanto, há um consenso entre muitos
pesquisadores de que o significado mais fiel desse vocábulo é “reis de países
estrangeiros”.
Os reis dos hicsos
reinaram no Egito como a décima quinta dinastia.
a. História dos hicsos
Eram povos semitas, que
viviam na Ásia, tinham a pele bronzeada, cabelos e olhos escuros.
Eles possuíam carruagens e
cavalos (até então era novidade para os egípcios), além de possuírem armas mais
fáceis de manusear do que a dos guerreiros do Egito.
Os reis tebanos (de Tebas,
no Egito) governaram durante três séculos, mas apesar de terem sido governantes
fortes não podiam dar conta de todas as províncias que eram governadas pelos
nobres que, ao se rebelarem, permitiram a entrada de outros povos.
Foi dessa forma que os
hicsos entraram pacificamente no Egito.
Era uma época de conturbações políticas, e aproveitando-se do clima de desavenças entre o governo e os nobres os hicsos organizaram um exército e seus reis tomaram o poder dos monarcas egípcios.
Era uma época de conturbações políticas, e aproveitando-se do clima de desavenças entre o governo e os nobres os hicsos organizaram um exército e seus reis tomaram o poder dos monarcas egípcios.
Apesar de ser um povo
guerreiros os hicsos eram civilizados e tinham honra, no entanto não eram muito
bons como governantes.
Foi no governo desses reis
que José tornou-se o governador do Egito.
Curiosidade: Os hicsos levaram os
cavalos para o Egito e, mais tarde esse povo tornou-se grandes importadores de cavalos (Ex
14.9;2 Cr 1.16).
b. O
erro dos hicsos
Embora reinassem no Egito
os hicsos não mudaram a cultura daquele povo.
Em palavras mais simples, podemos dizer que “cultura” é a forma costumeira de um povo fazer as coisas.
Em palavras mais simples, podemos dizer que “cultura” é a forma costumeira de um povo fazer as coisas.
Assim, ao invés de os
hicsos implantarem suas tradições e cultura (seu jeito e costumes) no Egito,
eles se “egipcionaram”, ou seja, adotaram a cultura deles.
A cultura de um povo é a
sua identidade, e enquanto uma nação tiver suas referências vai tentar lutar
para se recompor, pois os dominadores serão vistos como intrusos.
No entanto, ao acabar com
a cultura do povo dominado, este passa a ser dependente do dominador, porque a
eliminação de suas tradições fá-los perder a própria identidade.
c. Israel e a cultura de outros povos
Não era a toa que Deus
proibia os israelitas de se misturarem com outras nações. Ao se misturar, o
povo de Israel passava a incorporar em suas tradições a idolatria e desprezava
o verdadeiro Deus.
Veja como os homens de
Deus se comportavam quando os israelitas se misturavam com gente de outras
nações: Leia Esdras 9.1-4 e Neemias 13.23-28.
Observe que Neemias (13. 24) preocupa-se porque as crianças já estavam desaprendendo a língua deles, e passando a falar a língua de seus pais estrangeiros:
Observe que Neemias (13. 24) preocupa-se porque as crianças já estavam desaprendendo a língua deles, e passando a falar a língua de seus pais estrangeiros:
"Vi também
naqueles dias judeus que tinham casado com mulheres asdoditas, amonitas e
moabitas. E seus filhos falavam meio asdodita, e não podiam falar judaico,
senão segundo a língua de cada povo."
O apóstolo Paulo também exortou os irmãos a não se conformarem com este mundo (Rm 12.2; 1 Co 5.6).
A cultura que se sobressai é a do dominador. Por isso devemos zelar para não nos perdermos, nos adaptando à cultura do mundo, para que não percamos as tradições cristãs, ensinadas segundo a sã doutrina da Palavra de Deus.
Observação: Após a expulsão dos hicsos do Egito os hebreus foram perseguidos pelos egípcios que passaram a lhes cobrar altos impostos, e por fim os escravizaram.
2. GUARDADO DE FORMA SOBRENATURAL
Embora o faraó do tempo de
Moisés não conhecesse José, certamente ouvira falar de sua fama, pois os
israelitas tinham posições privilegiadas no Egito (Ex 1.9).
Anos depois da morte de José nasceu Moisés, o
libertador do Egito, e Faraó ordenou às parteiras que matassem todos os
recém-nascidos do sexo masculino. Não havia preocupação com as meninas, pois
Israel era uma nação patriarcal, ou seja, os homens eram responsáveis pelo
governo e provisões.
Entre a morte de José e a perseguição do povo de Israel houve um período de 220 anos.
Deus providenciou para que
Moisés fosse adotado pela filha de Faraó, levando-o assim para baixo do mesmo
teto que o opressor do povo a quem, posteriormente, ele iria libertar.
De lá do palácio real
Moisés podia observar o sofrimento do seu povo de modo que não suportando tentou salvá-los
matando um carrasco egípcio que oprimia um escravo hebreu.
2.2, SIFRÁ E PUÁ
O nome Sifrá significa
beleza, e Puá quer dizer explêndida. Estes eram os nomes das parteiras que
fizeram o parto de Moisés e de muitos bebês israelitas.
Embora ordenadas a matar
todos os bebês meninos elas desobedeceram e inventaram uma história para o rei,
dizendo-lhe que as mulheres hebreias tinham seus filhos sozinhas, por isso não
conseguiam matá-los.
Por outro lado, Deus
estava atento à atitude dessas mulheres e as abençoou (Ex 1.20), conforme
prometera a Abraão, dizendo-lhe que abençoaria a quem o abençoasse (Gn. 12).
2.3. A MORTE
DEU LUGAR À VIDA
O plano de Faraó era matar
os meninos hebreus, e dentre os infantos estava o futuro libertador dos israelitas.
Joquebede, mãe de Moisés,
sem ter mais como escondê-lo, porque ele já chorava alto, fez uma cestinha, e o
colocou dentro dela, levando-a em seguida para o rio Nilo, e ordenando à Miriã, sua
filha mais velha, para que o vigiasse.
Observação: O rio Nilo era
infestado por crocodilos, por isso há um consenso entre muitos estudiosos da
Bíblia de que Moisés não foi colocado no leito do rio para que a cestinha
boiasse com ele, mas sua mãe o colocou na beira do rio, e não
dentro dele.
Em algumas versões da
Bíblia o relato bíblico diz que a mãe de Moisés colocou a cesta debaixo dos juncos, à margem do rio (Leia Ex 2.1-3).
Esta é, por exemplo,
a versão Almeida Corrigida e Revista e a versão Almeida Revista e Corrigida.
A princesa viu o menino
porque ela havia descido com suas amas para se banhar naquele rio. Enquanto ela
se banhava, suas amas passeavam pela margem do rio, e então ela avistou a arca sob o junco, à beira do rio.
Não foi o cestinho que foi
até a filha de faraó boiando nas águas, mas foi a princesa e suas amas, que ao ir banhar-se no rio viu a cesta e ao abrirem avistaram o bebê chorando (Leia
Ex2.5).
De qualquer modo, Moisés
corria perigo e Deus fez com que a princesa o visse, e com a
intervenção de Miriã, ele foi enviado para ser criado pela própria mãe.
3. LIÇÕES PRÁTICAS
3.1. DEUS ESTÁ NO
CONTROLE
Deus gosta de desafios,
por isso que o escritor aos hebreus disse que “sem fé é impossível agradá-lo”.
(hb 11.6).
Vejamos algumas provas de
seus métodos excepcionais:
a. Ao ordenar que Samuel ungisse Davi como
rei, Deus exigiu que ele não atentasse para a sua aparência (1 Sm 16.7,11,12).
Isso porque as estratégias de Deus são bem diferentes das dos homens. O
apóstolo Paulo disse que ele não costuma usar os sábios deste mundo (sábios segundo os homens) - (1 Co
1.26-29).
Além de não ser o mais
recomendado para ocupar o trono, porque não era perito em guerra, mas era
apenas um pastor de ovelhas, Deus mandou que ungisse Davi a rei, e apesar de dar o trono a ele permitiu que Saul
continuasse ocupando lugar era agora lhe pertencia por direito.
Ao lermos a história de
Davi observamos o quanto Deus usou a maldade e os ciúmes de Saul para treinar seu
ungido, a fim de torná-lo um rei eficiente.
Além disso, durante esse processo Davi fez amizade com Jônatas e casou-se com a filha de Saul, de forma que com tais uniões ele aprendeu a se comportar como um membro da família real.
Além disso, durante esse processo Davi fez amizade com Jônatas e casou-se com a filha de Saul, de forma que com tais uniões ele aprendeu a se comportar como um membro da família real.
b. Gideão foi chamado por Deus para livrar Israel da mão dos
filisteus, sendo ele o menor da sua casa (o mais inexperiente), e a sua família
era a mais pobre de sua tribo (ou seja, ele não tinha recursos materiais para
preparar um exército).
E Deus ainda o fez
diminuir o número de homens voluntários para a guerra, baixando o exército
improvisado de 32.000 homens para 300. (Jz 7.2,8).
c. Deus permitiu que José fosse
preso, pois sabia que lá na prisão ele teria contato com o copeiro do rei (um
homem que ia a presença de Faraó todos os dias), a quem Deus planejou dá-lhe um
sonho, e mais tarde, depois de voltar a servir Faraó, Deus deu um sonho ao rei
e fez o copeiro lembrar-se de José e recomendá-lo ao monarca do Egito, que
mandou buscá-lo. O resultado desse encontro foi que José saiu da prisão direto para o comando de um dos lugares mais avançados de sua época.
d. Moisés saiu do palácio onde estava o rei opressor e o povo
oprimido, a quem deveria libertar, e Deus permitiu que ele fosse fugido para o
deserto onde cuidaria de ovelhas.
No entanto, nesse ofício
ele absorveu a cultura de seu povo (os hebreus eram pastores), e assim como
eles passou a viver em uma terra que não era sua. Também Deus foi ensinando-lhe
a ficar horas sob o quente sol do deserto, pois seria pelo deserto que ele
conduziria o povo à Canaã. Nesse ofício ele também aprendeu a humildade e a
mansidão, tornando-se o homem mais manso da terra (Nm 12.3).
Ao observarmos o agir de
Deus para com os antepassados bíblicos percebemos que Ele está sempre no
controle, e por isso precisamos confiar nele.
3.2 TODOS NÓS
NASCEMOS COM UMA FINALIDADE
Paulo adverte aos irmãos
coríntios (1CO 12) que todos temos dons e habilidades, no entanto, o sábio
Salomão já advertia que tudo tem um tempo determinado (Ec.3.1).
Por isso, devemos aprender com
a lição de Moisés que, se agirmos antes do querer de Deus nossos planos serão
frustrados.
Não foi por acaso
que ao ser interrogado por Moisés sobre o que responderia a Faraó caso lhe
perguntasse quem o enviou, Deus lhe ordenou que dissesse o seguinte: “O Eu
Sou me enviou a vós”. Porque só ele permanece sempre o mesmo.
Moisés mudou muito após ir morar em Midiã. Tornou-se inseguro e medroso. Mas quanto a Deus, a Bíblia diz que "nele não há mudança, nem sombra de variação" (Tg 1.17). O escritor aos hebreus também afirma que "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje, e para sempre" (hb 13.8).
Todos nós mudamos com o passar do tempo e das circunstâncias, mas Deus permanece o mesmo, por isso devemos confiar nele.
Moisés mudou muito após ir morar em Midiã. Tornou-se inseguro e medroso. Mas quanto a Deus, a Bíblia diz que "nele não há mudança, nem sombra de variação" (Tg 1.17). O escritor aos hebreus também afirma que "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje, e para sempre" (hb 13.8).
Todos nós mudamos com o passar do tempo e das circunstâncias, mas Deus permanece o mesmo, por isso devemos confiar nele.
Tudo o que temos e somos
foi dados por Deus e deve ser direcionado por Ele, pois segundo a Sua Palavra
os seus planos nunca são frustrados, mas os nossos, se estiverem fora de sua
vontade, podem não se cumprir. Leia Salmo 18.30 eJó 42.2.
Bem disse Jeremias (17.5): "Maldito o homem que confia no homem, e faz dele o seu braço forte."
Bem disse Jeremias (17.5): "Maldito o homem que confia no homem, e faz dele o seu braço forte."
3.3. OPERANDO DEUS
QUEM IMPEDIRÁ?
O próprio Deus afirmou a
seu respeito em Isaias 55.11: “Assim também acontece com a Palavra
que sai da minha boca: Ela não voltará para mim vazia, mas realizará toda a
obra que desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei.”
E, em Jeremias 1.12, Ele afirmou: ”Porque eu velo pela minha palavra para a cumprir.”
E, em Jeremias 1.12, Ele afirmou: ”Porque eu velo pela minha palavra para a cumprir.”
Tendo em vista que os planos de Deus não serão frustrados, e sabendo que o Senhor cuida de nós (Mt 7.11), podemos tomar o conselho do salmista:
“Entrega o teu caminho ao
Senhor, confia nele e Ele tudo fará” (Sl 37.5).
Por Leila Castanha
PESQUISAS
COMPLEMENTARES:
2. Para saber mais sobre os hicsos acesse os links abaixo:
1. Para saber mais sobre os moradores de Canaã acesse os links abaixo:
http://mapasbiblicos.blogspot.com.br/2012/07/os-habitantes-primitivos-de-israel.html
2. Para saber mais sobre os hicsos acesse os links abaixo:
http://www.arqueologiadabiblia.com/2012/01/faraos-do-egito-e-o-exodo.html
http://aborigine42.blogspot.com.br/2011/11/hicsos-e-hebreus-no-egito.html
http://aborigine42.blogspot.com.br/2011/11/hicsos-e-hebreus-no-egito.html
BIBLIOGRAFIA:
A Bíblia de Estudo
Pentecostal
LIPOVETSKY, Gilles;
SERROY. Jean. A Cultura-Mundo: resposta a uma sociedade desorientada. São
Paulo: Companhia das Letras, 2011
MCNAIR, S.E. A
Bíblia Explicada – 4ª ed. - Rio de Janeiro: Casa Publicadora das
Assembleias de Deus, 1983.
.OLIVEIRA, Paulo
de;CLAUSEGT, Luiz Roberto; CLAUSET, Rosemary Nogueira. Enciclopédia de
Ensino Integrado e Supletivo – História – São Paulo: Li-Bra, 1973.
Organização:
Departamento Editorial do Life e Lincoln Barnnett. Maravilhas da
Vida: A epopeia do homem. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1968.